Redução de Mama

“O elevado peso do tecido mamário pode causar desconforto, dores nas costas, pescoço, ombro e coluna de muitas mulheres.”

REDUCAO DE MAMA P E B

Redução de Mama

“O elevado peso do tecido mamário pode causar desconforto, dores nas costas, pescoço, ombro e coluna de muitas mulheres”, adverte o Dra. Ana Lúcia Lemos.

A técnica utilizada para solucionar esse caso é conhecida como corte em “T” invertido, remetendo ao formato de uma âncora. As aréolas são separadas e na ocasião o cirurgião plástico pode diminuir o tamanho, caso seja o interesse da paciente. O tecido mamário e a gordura são retirados e toda a pele é ajustada em torno da aréola. Também há a incisão em “V” e redução pelas aréolas, porém cabe ao cirurgião plástico esclarecer à paciente qual a técnica adequada para o resultado pretendido da cirurgia plástica.

As cicatrizes são permanentes, porém, tomando os devidos cuidados no pós-operatório, tendem a melhorar significativamente com o passar do tempo. O repouso sem esforços físicos, a higienização e a aplicação de pomadas dermatológicas durante a recuperação contribuem na melhora da aparência da cicatriz.

O Dra. Ana Lúcia Lemos indica a não exposição ao sol no prazo de no mínimo 1 ano após a cirurgia plástica. “A exposição ao sol, mesmo que um simples mormaço, pode “bronzear” a cicatriz, deixando-a mais evidente”, conclui o cirurgião plástico.

Além disso, o Dra. Ana Lúcia Lemos também chama a atenção a uma preocupação fundamental das pacientes que desejam reduzir as mamas: as aréolas. É muito importante a paciente estar nas mãos de um médico, especializado em cirurgia plástica e com experiência nesse tipo de procedimento. O risco de necrose, ocasionando a perda parcial ou total da aréola, deve ser levado em conta.

O deslocamento da aréola pode gerar a interrupção do fluxo de sangue por alguns vasos sanguíneos, os remanescentes quando não conseguem suprir a demanda da pele por oxigênio acabam iniciando o processo de necrose. O principal sinal é a mudança da coloração para um tom escurecido, evoluindo para feridas profundas.